segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Número internacional de emergência para os jornalistas

A organização francesa Repórteres sem Fronteiras está atenta ao que se passa em Angola e já transmitiu aos jornalistas angolanos um número de telefone que está disponível 24 horas por dia e que deve ser usado em caso de detenções arbitrárias, ameaças de morte ou qualquer outra emergência relacionada com o trabalho jornalístico.

0033 1 47 77 74 14

sábado, 25 de setembro de 2010

Coincidência?

Em Luanda abriu a caça ao jornalista.
No dia 5 de Setembro foi morto a tiro um jornalista da Rádio Despertar.
Um grupo de homens bateu à porta da casa de Alberto Chakusanga, à uma da madrugada, e desferiu vários tiros sobre o jornalista, de 32 anos de idade.
No último fim-de-semana, as residências de dois jornalistas do semanário «O País» foram assaltadas.
De uma levaram vários haveres; de outra apenas o computador pessoal do repórter.
Na segunda-feira, um jornalista da TV Zimbo foi baleado num pé, ao final do dia, por um grupo de homens que seguiu caminho.
O receio está instalado entre a classe.
Ninguém acredita que quatro casos, no espaço de um mês, sejam mera coincidência.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Revelação africana



Maurice Kirya conquistou quarta-feira o primeiro lugar nos Prémios Revelações da Música Africana e países do Oceano Índico e das Caraíbas «Découvertes 2010» da RFI (Rádio França Internacional).
O reconhecimento internacional de um jovem (26 anos) activista social que, a par da música, tem abraçado várias causas no seu país.
Com apenas um disco editado, «Misubaawa», Maurice Kirya já tinha sido nomeado para o Prémio Kora, em 2005 e 2010, e foi o vencedor do concurso Music Awards Africano, realizado em 2007, no Uganda.

Regresso com o Atlântico

No regresso de férias, retomo a viagem com as cores do Atlântico, este imenso oceano que nos une.

Um exemplo só (crónica publicada no Novo Jornal)

Os chefes de Estado e de Governo reunidos em Nova Iorque na Cimeira dos Objectivos do Milénio, que terminou ontem, não têm grandes motivos para sorrir.