No dia 5 de Setembro foi morto a tiro um jornalista da Rádio Despertar.
Um grupo de homens bateu à porta da casa de Alberto Chakusanga, à uma da madrugada, e desferiu vários tiros sobre o jornalista, de 32 anos de idade.
No último fim-de-semana, as residências de dois jornalistas do semanário «O País» foram assaltadas.
De uma levaram vários haveres; de outra apenas o computador pessoal do repórter.
Na segunda-feira, um jornalista da TV Zimbo foi baleado num pé, ao final do dia, por um grupo de homens que seguiu caminho.
O receio está instalado entre a classe.
Ninguém acredita que quatro casos, no espaço de um mês, sejam mera coincidência.
E agora é preciso ir ver quantos bancários foram assaltados em igual período, neste ou noutro, quantos taxistas, ou mesmo quantos lavadores de carros e então sim, alimente-se a possibilidade de haver qualquer coisa mais que a mera coincidência.
ResponderEliminarMas que parece, lá isso parece, é verdade.
Joana