Em 2007 ganhou as eleições, à segunda volta, com 73 por cento dos votos, deixando o candidato da Fretilin, Francisco Guterres Lu Olo, muito atrás com 27 por cento.
Nas presidenciais de 2012, Ramos Horta caiu a pique. O ex-Nobel da Paz não passou dos 17,81 por cento, ficando-se por um terceiro lugar, que o afastou da corrida presidencial, enquanto Lu Olo se posicionou no primeiro lugar, com 28,48 por cento dos votos, à frente do ex-chefe das Forças Armadas, o general Taur Matan Ruak, que, com o candidato derrotado em 2007, vai disputar a segunda volta, na terceira semana de Abril.
Este blogue contém as crónicas publicadas pela autora no semanário angolano «Novo Jornal».
terça-feira, 27 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Proibido morrer... (crónica publicada no Novo Jornal)
Na aldeia italiana de Falciano del Massico, localizada a 50 quilómetros de Nápoles, os habitantes estão proibidos de “atravessar as fronteiras da vida terrena para se dirigirem ao Além”. A proibição de morrer, decretada pelo presidente do município Giulio Cesare Fava e com efeitos desde o dia 5 de Março, não se abate apenas sobre as quatro mil almas da aldeia. Abrange também “quem se encontre de passagem”, seja turista ou mero visitante.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Monólogos... (crónica publicada no Novo Jornal)
Tem traduções em mais de 45 línguas, já esteve em cartaz em 119 países – em Angola estreou em Abril de 2011, sob direcção artística de Miguel Hurst -, foi interpretada por actrizes famosas, como Whoopi Goldberg, Susan Sarandon e Meryl Streep e até Oprah Winfrey não resistiu a dar vida a um dos monólogos que tornaram a escritora norte-americana Eve Ensler famosa à escala planetária.
Depois de correrem mundo «Os monólogos da vagina» chegaram ao Parlamento Europeu.
terça-feira, 6 de março de 2012
O Prémio (crónica publicada no Novo Jornal)
Foi a vitória mais política da noite – não foi a mais celebrada, essa pertenceu ao filme francês «O Artista», que arrebatou cinco dos 10 Óscares para que estava nomeado - embora o realizador Asghar Farhadi tenha recusado interpretações políticas na atribuição do prémio para melhor filme estrangeiro a «Uma Separação».
Subscrever:
Mensagens (Atom)