Surpreender não é bem o termo, tendo em conta que Taro Aso há anos vem assombrando o Japão com a sua conduta imprópria para um homem de Estado.
Este blogue contém as crónicas publicadas pela autora no semanário angolano «Novo Jornal».
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Má companhia (crónica publicada no Novo Jornal)
O ministro
das Finanças japonês surpreendeu esta semana com uma declaração sobre o direito
à morte dos doentes idosos.
Surpreender não é bem o termo, tendo em conta que Taro Aso há anos vem assombrando o Japão com a sua conduta imprópria para um homem de Estado.
Surpreender não é bem o termo, tendo em conta que Taro Aso há anos vem assombrando o Japão com a sua conduta imprópria para um homem de Estado.
Casa com segredos (crónica publicada no Novo Jornal)
Em Dezembro
de 2011, o semanário português Sol noticiava, em parangonas, ter descoberto a
identidade do estripador de Lisboa, o homem responsável pela morte de três
prostitutas, nos anos de 1992 e 1993.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Carta a Depardieu (crónica publicada no Novo Jornal)
Caro senhor, permita que me dirija a si
nestes termos, mas de tanto ver os seus filmes sinto-me familiarizada consigo.
Hesitei na saudação, sabe? A sua última decisão deixou-me de boca aberta. Não a compreendi. Ainda pensei que se tratasse de golpe publicitário, marketing para um novo filme. Vasculhei, andei à procura em revistas da especialidade, mas não encontrei nada que me remetesse para uma acção cinematográfica, passada na Rússia e que o tivesse como protagonista.
Hesitei na saudação, sabe? A sua última decisão deixou-me de boca aberta. Não a compreendi. Ainda pensei que se tratasse de golpe publicitário, marketing para um novo filme. Vasculhei, andei à procura em revistas da especialidade, mas não encontrei nada que me remetesse para uma acção cinematográfica, passada na Rússia e que o tivesse como protagonista.
Despir a barbárie (crónica publicada no Novo Jornal)
Uma cultura condescendente
com os agressores e que coloca o ónus na vítima é uma cultura que perpetua e
gera violência.
Rodriguez (crónica publicada no Novo Jornal)
Em 1970,
Rodriguez lançou nos Estados Unidos da América o primeiro de dois álbuns, numa
carreira que parecia promissora, mas que foi abruptamente interrompida. Os dois
discos que o jovem, filho de pais mexicanos, gravou nos EUA atravessaram o Atlântico
e, na África do Sul, tornaram-se emblemas de uma geração que lutava contra a
segregação racial.
Reinventar o mundo (crónica publicada no Novo Jornal)
Podem ficar
descansados. O mundo não acaba hoje, dia 21 de Dezembro, como apregoam alguns
dos intérpretes das profecias maias. Quem o garante é o Presidente da Rússia e
se ele o afirma não há por que duvidar.
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